Título: O diário de Anne Frank
Autor: Anne Frank
Editado por: Otto H. Frank e Mirjam Pressler
Páginas: 318
Editora: Record
Publicado originalmente em 1947, O diário de Anne Frank já foi lido por milhões de pessoas em todo o mundo. Esta edição, porém, traz pela primeira vez a íntegra dos escritos de Anne, com todos os trechos e anotações que o pai da menina cortou para lançar a versão conhecida do livro. É comovente descobrir que, no contexto tenebroso do nazismo e da guerra, ela viveu problemas e conflitos de uma adolescente de qualquer tempo e lugar. Neste volume, o leitor acompanha o desabrochar da sexualidade de Anne, surpreende-se com a relação conflituosa que a jovem tinha com a mãe e se emociona com sua admiração sem reservas pelo pai.
Anne Frank registrou admiravelmente a catástrofe que foi a Segunda Guerra Mundial. Seu diário está entre os documentos mais duradouros produzidos neste século, mas é também uma narrativa terna e incomparável, que revela a força indestrutível do espírito humano.
Resenha:
Um dos livros mais reais que já li a respeito do holocausto judeu. O que mais me toca neste livro é saber que se trata de uma história verdadeira, que não é uma obra de ficção, mas que traduz o modo como uma adolescente via toda a situação opressora do povo judeu sob o poder de Adolfh Hitler.
Vivendo em um esconderijo, com a ajuda de pessoas que poderiam ser mortas se fossem descobertas ajudando Anne Frank com sua família e ainda mais quatro pessoas que ali estavam, totalizando oito, vemos o desenrolar das idéias e sentimentos de uma adolescente que não permitiu o tempo parar por viver confinada, correndo o risco de ser a qualquer momento surpreendidos pela polícia alemã e levados para campos de trabalho forçados e campos de concentração.
Como o livro é um diário, podemos nos deparar com mudanças de humor de Anne Frank e perceber como ela escrevia com a alma tudo o que se passava consigo mesma e com todos no confinamento.
O diário começa no dia 12 de junho de 1942 e encerra em 1º de agosto de 1944, onde desfecho é explicado em um posfácio no fim do livro.
São escritos de 184 dias, onde há meses compreendidos entre os dois anos e quase dois meses em que Anne Frank escreveu pouco, já em outros meses escreveu quase todos os dias e assim ficaram registrados para a história e para o mundo tudo o que passou confinada em um anexo com mais sete pessoas.
É uma obra de valor inestimável e que não deve ser esquecida.
Autor: Anne Frank
Editado por: Otto H. Frank e Mirjam Pressler
Páginas: 318
Editora: Record
Publicado originalmente em 1947, O diário de Anne Frank já foi lido por milhões de pessoas em todo o mundo. Esta edição, porém, traz pela primeira vez a íntegra dos escritos de Anne, com todos os trechos e anotações que o pai da menina cortou para lançar a versão conhecida do livro. É comovente descobrir que, no contexto tenebroso do nazismo e da guerra, ela viveu problemas e conflitos de uma adolescente de qualquer tempo e lugar. Neste volume, o leitor acompanha o desabrochar da sexualidade de Anne, surpreende-se com a relação conflituosa que a jovem tinha com a mãe e se emociona com sua admiração sem reservas pelo pai.
Anne Frank registrou admiravelmente a catástrofe que foi a Segunda Guerra Mundial. Seu diário está entre os documentos mais duradouros produzidos neste século, mas é também uma narrativa terna e incomparável, que revela a força indestrutível do espírito humano.
Resenha:
Um dos livros mais reais que já li a respeito do holocausto judeu. O que mais me toca neste livro é saber que se trata de uma história verdadeira, que não é uma obra de ficção, mas que traduz o modo como uma adolescente via toda a situação opressora do povo judeu sob o poder de Adolfh Hitler.
Vivendo em um esconderijo, com a ajuda de pessoas que poderiam ser mortas se fossem descobertas ajudando Anne Frank com sua família e ainda mais quatro pessoas que ali estavam, totalizando oito, vemos o desenrolar das idéias e sentimentos de uma adolescente que não permitiu o tempo parar por viver confinada, correndo o risco de ser a qualquer momento surpreendidos pela polícia alemã e levados para campos de trabalho forçados e campos de concentração.
Como o livro é um diário, podemos nos deparar com mudanças de humor de Anne Frank e perceber como ela escrevia com a alma tudo o que se passava consigo mesma e com todos no confinamento.
O diário começa no dia 12 de junho de 1942 e encerra em 1º de agosto de 1944, onde desfecho é explicado em um posfácio no fim do livro.
São escritos de 184 dias, onde há meses compreendidos entre os dois anos e quase dois meses em que Anne Frank escreveu pouco, já em outros meses escreveu quase todos os dias e assim ficaram registrados para a história e para o mundo tudo o que passou confinada em um anexo com mais sete pessoas.
É uma obra de valor inestimável e que não deve ser esquecida.